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STEAMPINK!

Então é isso: EU CONSEGUI! Meu conto "Homérica Pirataria" foi selecionado para a Antologia Steampink, da Editora Estronho!!!! Confesso que mesmo agora, depois de horas já sabendo do resultado (Vocês podem vê-lo aqui, meu nome com o das outras garotas selecionadas!) eu ainda não sei direito o que escrever. Na hora eu fiquei tão feliz que tive uma síncope! Meu corpo todo começou a tremer, eu comecei a chorar, foi uma loucura, mas foi simplesmente maravilhoso! Eu escrevo há anos, desde que eu me conheço por gente, e meu maior sonho é poder me tornar uma escritora de verdade, dividindo a minha imaginação fértil demais com mais gente e poder viver assim. E essa é a primeira vez que eu tenho algo meu publicado em um livro de verdade, de uma editora de verdade, e nessas horas eu me sinto um pouco mais perto de ver o meu próprio livro (que já está pronto, escritinho no computador! Começado em 2009) nas cabeceiras de outras pessoas, além da minha própria cabeça (e das poucas pessoas que já o leram). Sinto que é uma porta que se abre pra um sonho, e eu espero muito que eu esteja certa, porque com certeza pretendo investir muito mais e trabalhar muito mais! Puta merda, não acredito que eu consegui... HAHAHAHAHA.

A história é um conto curto (considerando as coisas que eu costumo escrever) sobre uma das aventuras da tripulação pirata do Dama de Ferro, um navio a vapor de carcaça de metal, sob as ordens do temível Capitão M. Roger e do Imediato Flint, que buscam um tesouro relacionado à mitologia grega, nas bandas do Mar Egeu (daí a brincadeira com o "homérica"). Eu não vou falar mais, porque né... é curto, HAHAHA. Mas ele é especial pra mim por mais um motivo extra: Ele é diretamente ligado ao meu livro, nas continuações dele que eu pretendo escrever, já que ele nasceu para ser uma série. Então mesmo que não tenha nada explícito sobre meu livro, sobre a idéia dele ou sobre os personagens principais, só de saber que são personagens que eu criei pra isso e que, agora, vão aparecer em uma Antologia publicada, me faz sentir mais borboletas no estômago ainda, pro que eu espero que esteja por vir.

Uma das coisas mais legais também é que o lançamento vai ser na Fantasticon 2011, em agosto, na Biblioteca Viriato Corrêa, dedicada à Literatura Fantástica, na Vila Mariana aqui em São Paulo. Eu cheguei a ir em um dos dias do evento no ano passado, e agora vai ser mais gostoso ainda ir esse ano, poder ver o lançamento de um livro do qual eu faço parte! Ainda é meio surreal de imaginar, HAHAHAHA, mas eu estou MUITO FELIZ! Espero ver vocês por lá também!

E por hoje é isso, mesmo porque nada seria mais importante para escrever aqui, depois dessa novidade. Logo o livro será lançado e vocês poderão comprar, espero que gostem do conto! E muito obrigada à Ed. Estronho, por criar essas oportunidades para pobres aspirantes como eu, que vão poder finalmente ver parte desse sonho realizado~♥

NÃO ENTRE EM PÂNICO!

Apesar de estar um dia atrasada, é claro que eu não poderia deixar de fazer referência ao maravilhoso "Guia do Mochileiro das Galáxias", que é a inspiração para o Dia da Toalha, que aconteceu ontem, dia 25 de maio. Eu tinha idéia para um outro post hoje, mas a ocasião MERECE um comentário. Eu conheci a série do Douglas Adams porque um amigo meu me emprestou os três primeiros livros (e eu ainda estou com o terceiro volume dele, por falar nisso - Olha, eu não esqueci e está bem guardado! - caso ele leia) e eu me apaixonei perdidamente pelo humor da história. A Terra foi destruída, porque a civilização alienígena queria construir uma rodovia e o planeta estava bem no caminho, porém um humano consegue fugir, pegando carona em uma nave e começa a viver um milhão de aventuras no espaço. No meio da narração, conhecemos o Guia, que ensina técnicas infalíveis e accessórios que todo mochileiro DEVE ter antes de viajar pelo espaço. Entre eles, claro, a toalha, que traz um dos trechos mais legais ever, que eu vou transcrever aqui:
Porém, o mais importante é o imenso valor psicológico da toalha. Por algum motivo, quando um estrito (isso é, um não mochileiro) descobre que um mochileiro tem uma toalha, ele automaticamente conclui que ele tem também escova de dentes, esponja, sabonete, lata de biscoitos, garrafinha de aguardente, bússola, mapa, barbante, repelente, capa de chuva, traje espacial, etc., etc. Além disso, o estrito terá prazer em emprestar ao mochileiro qualquer um desses objetos, ou muitos outros, que o mochileiro por acaso tenha "acidentalmente perdido". O que o estrito vai pensar é que, se um sujeito é capaz de rodar por toda a Galáxia, acampar, pedir carona, lutar contra terríveis obstáculos, dar a volta por cima e ainda assim saber onde está sua toalha, esse sujeito claramente merece respeito.
Além disso, o humor ainda vem com várias sacadinhas legais, que eu não vou contar todos para não perder a graça pra quem não leu ainda. Aliás, eu acabei comprando no ano passado a saga inteira, com os 5 livros, pelo Submarino em uma promoção que eu paguei acho que... 30 reais em todos, alguma coisa assim, foi um preço ridículo e eu fiquei absurdamente feliz, hahaha. Ainda não tive tempo de ler os outros ainda, porque eu passei por um período compulsivo de comprar mil livros e não ler nenhum, então agora eu estou tirando o atraso da minha cabeceira, chegarei neles em breve! E eu sei que existe o filme também, mas nunca cheguei a assistir. Também não tenho taaaaanta curiosidade assim, talvez porque eu nunca tenha visto ninguém clamando o filme com tanto furor assim, pra me fazer querer ver.

Sem contar que eu automaticamente já penso que existe uma tendência de que filmes baseados em livros não costumam ser tão bons assim. Tirando exceções maravilhosas como "V for Vendetta", "300" (que ok, são HQ, mas mesmo assim!) e alguns Harry Potter, como o "Prisioner of Azkaban", que é meu favorito até hoje (mas a segunda parte do Deathly Hallows promete MUITO), a maioria dos filmes sempre acaba me decepcionando um pouco. OU MUITO, como no caso de "Desventuras em Série", que definitivamente é uma série que arranca lágrimas dos meus olhos de tanto amor que eu sinto quando leio, e "A Rainha dos Condenados" que eu jamais me esquecerei de como eu chorei até 3h da manhã, depois de ver a estreia no cinema, e ver aquele atorzinho de merda e o roteiristazinho de merda simplesmente assassinando o Lestat e um dos meus livros favoritos da Anne Rice, que é daquele tipo de paixão eterna. Por isso que até hoje eu passo completamente o Stuart Townsend, que não contente, ainda acabou com o Dorian Gray da Liga Extraordinária. Bom, não que eu seja fã daquele filme também, HAHAHA. Aliás, preciso ver o filme do Dorian Gray mesmo, que saiu em 2009. Mas eu não sou tão chata assim com filmes não, eu entendo que é impossível passar toda a sensação dos livros/quadrinhos pra tela, especialmente por conta do tempo e da linha que se deve seguir. Mesmo assim, senhores roteiristas, não custa nada dar uma adaptadinha nas coisas, ao invés de inventar outra história.

E bom, já que esse post começou falando sobre o dia 25 de maio, outra coisa ótima das minhas paixões também aconteceu nesse dia, que foi o lançamento do novo single do Gazette. Ou "The Gazette", como é o nome oficial da banda, que eu não falo o "The" porque, né! HAHAHA. Além do que, quando eu conheci, a banda chamava "Dai Nippon Itan Geisha Gazette", HAHAHA. Enfim, é uma banda de Jrock (ou rock japonês, pra quem não está acostumado com o termo) que eu sou fã desde 2004 e praticamente acompanhei a carreira inteira, com muito amor porque é só a minha banda favorita, cujo guitarrista -Aoi- é o meu maior ídolo da vida inteira ♥. Daqueles amores que são tão grandes, que valem uma tatuagem, como valeu a minha ♥ Eu não vou divagar muito hoje não sobre Gazette e sobre o Aoi, e sobre o que a banda significa pra mim, ou sobre o que significa a minha tatuagem, hahahaha, mas um dia eu volto pra falar disso porque terei oportunidades infinitas.

O que importa é que Vortex, o single novo, chegou chutando bundas! O vocal do Ruki está MARAVILHOSO, a música está um TESÃO, com o perdão da palavra, e cada vez mais eles parecem menos com o crap japonês que quase todas as bandinhas de Jrock são, ficando tão limpos musicalmente que me faz ter comichões, HAHAHA. Deixo o PV aqui pra quem se interessar em assistir, porque, afinal, Vortex ficou até entre os TTs mundiais no Twitter! É muito amor mesmo!

 

E é isso! Volto em breve com mais inutilidades gostosas da vida ♥

Final de semana com piratas e fantasmas~

Bom, antes de mais nada eu gostaria de agradecer a todos por terem lido o post anterior. Quando eu escrevi, não achei que fosse causar tanto impacto assim, mas confesso que fiquei muito feliz em ver tantos "cosplayers da velha guarda" se manifestando, e isso ter um resultado positivo até mesmo em fóruns e coisas do tipo. Fico muito contente mesmo pela nostalgia ter resultado em uma leve inspiração para, pelo menos, fazer muitas pessoas voltarem a pensar sobre o verdadeiro sentido do cosplay e das competições por aí afora. Eu sei que não respondi outra parte dos comentários que recebi, mas achei que iria soar muito repetitiva, então espero que meu ponto de vista tenha ficado claro, como eu acho que ficou ♥

Falando um pouco sobre meu final de semana, não pude ir na estreia, mas no sábado fui assistir "Pirates of the Caribbean - On Stranger Tides" (Desculpem, mas eu não costumo gostar muito de títulos em português, hahaha) FINALMENTE! ♥ Acho que todo mundo que é fã da franquia estava esperando ansiosamente pra assistir o filme, né? Por vários motivos. O primeiro e mais óbvio, era para ver Jack Sparrow de novo, nas telonas. Depois, para ver como que ficaria uma história sem Will Turner e Elizabeth; por último, para ver como eles iriam se virar, depois da saída de Dick Cook ter desanimado um pouco o Johnny Depp.

Mas acho que eu não poderia ter ficado MAIS FELIZ com esse filme, do que eu fiquei! Achei maravilhoso por 159 motivos. Eu nunca fui mesmo muito fã do Will e da Elizabeth, apesar de saber que eles eram personagens chaves da história como ela era. Mas uma vez que encerrado aquele ciclo, foi maravilhoso ver uma aventura nova SÓ com o Sparrow e o Barbossa que, sinceramente, sempre arregaça em todos os filmes, com o perdão da palavra. Não vou dar spoilers, porque esse filme é quase OBRIGATÓRIO de se ver (eu quero ver de novo, dessa vez no Imax!♥), mas o Jack está maravilhoso, como sempre. Aliás, sempre achei que o Jack Sparrow é um personagem vivo. A gente sabe que é o Depp, sabe que é mais uma das atuações brilhantes dele, mas não tem jeito, o Jack parece que existe DE VERDADE, porque a naturalidade e o jeito como ele cativa é simplesmente sensacional. A Penelope Cruz dispensa comentários, já que eu sempre gostei dela e ela estrela um dos meus filmes favoritos, que é Vanilla Sky. Ela está linda como Angelica, que é uma personagem muito bem colocada no filme. O Barbossa é incrível e eu morro de amores pelo jeito dele, Geoffrey Rush sempre impecável e simpático, eu AMO o Barbossa, simples assim, HAHAHA. E o Barba Negra foi mostrar pra franquia o que é ser um vilão de verdade, porque o Davy Jones perto dele, é o polvinho da Copa, hahahaha. Isso porque eu adorava o Davy Jones. Enfim, o filme é ÓTIMO, mesmo tendo o Lovey-dovey no meio, com um casalzinho ternura que se forma, mas o roteiro é muito bom, muito bem montado como sempre e MUITO divertido, preciso ver de novo! E Yo-ho, yo-ho, a pirate's life for me~

Além disso, no sábado também foi dia de seguir meu próprio conselho do post de Sexta-feira 13, e eu e minha melhor amiga compramos o primeiro Fatal Frame. Pela capa completamente mal feita e a interface pior ainda (sério, meu instinto designer quer morrer afogado em lágrimas, HAHAHA), a gente achou que fosse ser um jogo fraquinho, mas é MARAVILHOSO. Já joguei o Fatal Frame 2 e achei bem chatinho, agora que conheço o 1, tenho certeza que o 2 é o pior da série, na minha opinião. O primeiro é incrível, tem muito folclore, muitas histórias para se descobrir, o link dos personagens é demais e dá medo. Dá realmente muito medo. A gente ainda não terminou, estamos na noite dois, mas fiquei tensa o tempo inteiro que eu joguei. Tem bem o feeling do Fatal Frame 3, que sempre vai ser meu super favorito, mas nossa, foi uma ótima escolha, eu recomendo demais, para quem ainda não jogo e gosta de jogos de terror assim!

Fora isso, ainda no final de semana, descobri uma promoção de revistas japonesas, mas vou postar o link do Harajuku Lovers, já que eu escrevi uma notinha sobre isso lá, assim vocês aproveitam e visitam o blog também! ♥

Eu queria escrever mais algumas coisas, sobre a banda que eu gosto e sobre Japão tradicional, mas deixa pra outro post! Hahaha eu devia fazer promessa em escrever posts menores para serem mais populares de se ler. Enfim, falo disso uma outra hora!
Cuidem-se ♥

(Finalmente) Sobre cosplay~

Esse vai ser um daqueles posts de velha chata, sem nenhum conteúdo que preste para aqueles que não são ou não se interessam por cosplay e cosplayers, mas que já estava mais do que na hora de eu fazer. Como eu já havia dito aqui antes, sou cosplayer há mais de 10 anos (de tempo real, não tempo inventado pra entrevista na TV) e já fiz e já vi tanta coisa nessa vida que é difícil até pra escrever tudo o que eu quero. Bem, na verdade, se eu fosse escrever tudo MESMO o que eu quero, eu iria passar o resto do mês com a bunda sentada aqui nessa cadeira, sem parar de digitar. Mesmo assim, vou tentar pelo menos falar um pouco de cada coisa, dessas que estão no meu coração agora e da qual eu simplesmente não consigo parar de pensar, depois de certos casos decorrentes desse final de semana.

O Cosplay, para os um pouco mais desavisados que decidirem ler isso, começou como uma brincadeira. Não acho nem que era um hobby naquela época, onde os eventos eram nada mais do que uma grande sala de exibição desse ou daquele anime que, na época, era muito raro de se ver no Brasil. Especialmente depois de nos tornarmos órfãos da TV Manchete que era a única que exibia Tokusatsus e animações japonesas. Mangá aqui era um sonho distantíssimo ainda, tirando a primeira edição muito aleatória de Ranma que saiu numa revista e nem chegou a terminar. A gente também não tinha internet, a discada era muito cara e, meus contemporâneos vão se lembrar que o único dia que todo mundo podia entrar, era de domingo porque era pulso único e mesmo assim, do tanto de vezes que caía já virava uma ligação normal, hahaha. Enfim, nessa época pré-globalização e sem celular, o Cosplay era uma brincadeira. A brincadeira se tornou um hobby e, apesar de eu entender a progressão natural das coisas, é com muito pesar que eu vejo que o hobby se tornou um Negócio. Se tornou um ramo extra de dinheiro, seja para aqueles cosplayers que começaram a trabalhar fazendo cosplays para os outros (coisa que eu não tenho nada contra, pelo contrário!) e seja, infelizmente, para aqueles que usam o Cosplay para ganhar o pão de cada mês, vencendo os concursos que hoje em dia temos tanto por aí.

Na minha época (e eu vou usar MUITO essa nostálgica construção ao longo do tempo) as coisas eram muito diferentes. Meu primeiro evento de anime foi o Animecon 2001, do qual eu me lembro como se fosse ontem. Alguns meses antes dele acontecer (na época, em outubro) uma grande amiga minha me disse que tinha lido sobre ele em uma revista, e que as pessoas faziam esse tal de "cosplay", que era se fantasiar do personagem que gostava, e iam para os eventos se conhecer. Na época eu era RPGista de carteirinha e já frequentava os Encontros Internacionais de RPG da vida, onde eu até fazia cosplay (de Dana Scully) e nem sabia que tinha nome. De qualquer forma, fiquei super empolgada pra sempre, comprei uns tecidos e fui na minha vizinha costureira pedir pra ela fazer uma roupa de Sailor Mars pra mim (e eu tinha muito cabelo naquela época, HAHAHA). Foi assim que eu vi o primeiro cosplay da minha vida, o meu mesmo. Tanto que quando cheguei no evento, já vestida, fiquei morrendo de medo de chegar e só eu estar fantasiada, HAHAHA Afinal, eu não conhecia ninguém lá e tinha levado minha irmã, de Sailor Chibi Moon, e umas amigas a tira colo. No final das contas, eu fiquei maravilhada com tudo! Montei uma apresentaçãozinha pra minha irmã e ela ganhou o 1º lugar na (extinta) categoria Infantil ♥ Naquela época a gente não precisava de nada mais que a coragem e a cara pra bater. Não tinham essas coisas de áudio montado, efeitos especiais e essa caralhada toda. A gente subia lá, mostrava o que tinha com o microfone, o conhecimento e um abraço. Não tinha troféu, nem medalha, não era isso o que importava. O que importava era divertir a galera que ia pra ver, SE divertir, fazer novos amigos, compartilhar do hobby, até então totalmente underground, com mais gente que vivia o mundo igual você. E sabem o que a minha irmã ganhou de prêmio? Um artbook de Card Captor Sakura e uns três jogos da Grow, foi demais!

Eu cheguei a concorrer também, em 2002 no Animecon, na categoria individual, quando não tinha nem ficha de inscrição, a gente só formava a fila e ia subindo no palco. Em 2003 eu e meu grupo de Angel Sanctuary também ganhamos algumas coisas, na época só um troféu de acrílico e a chance de participar do Teatro Cosplay, tendo uma apresentação de meia hora que, apesar de não ter dado certo em nada, foi uma fase muito especial da minha vida, assim. Na verdade não vou entrar nesses méritos porque é assunto pra outros posts e não no que eu quero focar, que são os CONCURSOS. Vejam bem, eu não tenho nada contra concursos. Desde 2003, quando conheci a Yamato e comecei a trabalhar com eles, quando eles nem tinham escritório direito ainda e nem era no prédio onde é hoje em dia, eu tenho lutado pra ter várias coisas novas para os cosplayera que, até então naquela época, não existia. Luz, som, microfone sem fio. O YCC atual era o meu sonho naquela época, era tudo o que eu precisava, inclusive, para minha apresentação de Angel Sanctuary ter dado ainda mais certo e foi por causa do meu fracasso, que eu lutei mais ainda pra poder conseguir isso um dia. Não estou falando que é tudo por mim, claro que não, tudo vem da luta de todo mundo, das idéias e das realizações. Só quero dizer que eu sou perfeitamente contente com esse progresso e o novo rumo que, tecnicamente, os concursos tomaram. Não faço nenhuma apologia da volta ás filas e da falta de ficha de inscrição, e da apresentação única e exclusivamente no gogó, apesar de adorar o fator "quem sabe faz ao vivo". Mas uma coisa eu mudaria SIM nos concursos atuais: Os prêmios. Esse negócio de dar DINHEIRO pra cosplayer já tá dando no meu saco.

Até parece que as pessoas não sabem que sempre que envolve dinheiro, dá algum tipo de merda. Ok, mas aí vai ter gente que vai me dizer que Cosplay é um hobby caro, que precisa de muito dinheiro, dedicação, trabalho, esforço, blablabla. E é verdade mesmo. Mas há um ponto em questão aqui. Por que uma pessoa faz cosplay? Ela faz, já pra poder ter tudo isso de volta em forma de cash, ou ela faz por AMOR? E aí que entra o lugar onde eu queria chegar. Eu acredito que o fator $dinheiros$ dos concursos, tenham atraído muita gente errada pro meio. Os "Caça-níqueis" como foram gentilmente chamados, aquele pessoal que não tá nem aí pro personagem que faz cosplay, e que só procura aqueles mais "fodinhas" pra poder ganhar os concursos e ganhar dinheiro. Na minha época (e lá vamos nós de novo), as pessoas escolhiam o personagem que mais gostavam, que mais se identificavam e não mediam esforços pra fazer um cosplay decente. Desde quando a gente mede esforço e dinheiro ou trabalho por uma coisa que a gente faz porque a gente gosta? Ninguém esperava nada em troca (e eu poderia fazer uma referência a Bhagavad Gita aqui, mas deixa pra lá). Hoje em dia os "Caça-níqueis" pensam: "Hm, o que eu preciso pra ganhar? Cosplay com luzes, asas, espada, armadura, beleza, vou fazer esse aqui!", e bora competir e ganhar uns bons mil reais com isso. Se essas pessoas não fizessem cosplay e arrumassem um trabalho, elas iriam gastar bem menos e ganhar bem mais, assim, só pra constar.

E é quando entramos em um outro ponto chamado EGO. Que, na minha opinião, é o melhor comparsa que o Dinheiro poderia ter arrumado. Essa história toda de "new bad wave" de cosplay é quase como um ciclo, que não parece terminar nunca. A pessoa escolhe um cosplay "foda" pra fazer, porque ela quer ganhar. Ela ganha, não só dinheiro, mas um certo tipo de 'fama' dentro do universo cosplay. Com a fama vem o ego e esse monte de cosplayers que realmente acha que tem o rei na barriga e um brilho infinito que jamais se pode apagar, por ter alcançado o auge da perfeição e.... enfim, esse tipo de gente. O que acontece é que essas pessoas carecem de uma coisa muito especial, além do bom senso e da humildade, e essa coisa chama-se Espelho. Não tem jeito, cara, fazer uma coisa por AMOR, ainda é o melhor jeito de se fazer algo muito bem feito, porque sai do coração. É por isso que a qualidade dos cosplays/cosplayers caíram MUITO desde 2009, eu diria, pra cá. É um tal de gente fazendo cosplay mais ou menos e achando que tá abafando, e ai de quem disser o contrário. Não dá pra entender. E em meio a tudo isso... $$$$$, $$$$ e mais $$$$$. Uma viagem ou outra pro Japão e mais $$$$$.

Mais uma vez, eu não sou, DE FORMA ALGUMA, contra premiações. Eu acho mesmo que, aqueles que fizeram um bom trabalho, merecem, claro, uma gratificação pelo esforço, assim como em qualquer outra coisa do mundo. Mas não dinheiro. Acho que foge muito do motivo principal do evento, que era se divertir e celebrar a "nerdice", hahaha. Acho que o prêmio deveria voltar a ser videogames, jogos, coisas legais que tem a ver com o hobby, que sejam difíceis de obter. E mesmo se o neguinho for vender pra pegar o dinheiro, OK, mas que ele tenha o trabalho de vender pelo menos, porque o papel do evento é promover a diversão, não ser salário de alguém.

Eu queria mesmo poder fazer alguma coisa quanto a isso, mesmo sabendo que muitos cosplayers iriam chiar. Acontece que todo mundo ficou muito mal acostumado e acabou por elevar o Cosplay pra um outro nível, que eu nem sei se pertence a ele tanto assim. Como eu disse, eu acho que um investimento, se fosse feito por amor, não devia ter um retorno cobrado e exigido. Minha última apresentação em um palco foi em 2004, e mesmo nos anos que eu apresentei, não ganhei nada senão um nome num título e, mesmo assim, continuo fazendo cosplay até hoje, ainda mais do que fazia antes, naquela época. O fato de não competir ou não "ganhar nada" não me fez deixar o hobby de lado, já que eu faço porque eu gosto, porque eu me sinto bem e por um amor que dinheiro algum pode comprar ou tirar. E já que o assunto acabou voltando "para mim", me faz pensar nas coisas que eu já tive que ouvir ao longo desses anos todos, quando deixei de ser participante e virei coordenadora, apresentadora e juíza de concurso, que é apenas o que eu faço agora.

Ouvir de cosplayer que tá na "área" há, o que? 3, 4 anos? Que você não sabe de nada, que não conhece nada, só porque você deu uma nota menor a que o cosplayer ACHAVA que merecia. Ouvir que sua nota foi baixa porque você é uma lésbica mal-comida, sendo que não sou uma coisa nem outra, HAHAHA. É um absurdo, esse monte de sandices que saem da boca de pessoas que dizem amar o hobby... e aí me faz lembrar, claro, de como era tudo no passado, onde existia sim, claro, ego e brigas, mas não era nada comparada a essa guerra declarada de hoje em dia. E se eu não amasse tanto assim o que eu faço, acho que a frustração já teria sido o suficiente pra me afastar e pra não querer saber de mais nada dessas coisas. Mesmo assim, ainda me empenho, junto com outros amigos pra tentar melhorar e, quem sabe, conseguir ver uma cara nova pra concursos, uma cara nova pra cosplayers que precisam tanto aprender sobre o que vale e o que não vale a pena brigar por. Uma cara nova que volte a dar prazer em assistir concursos e não dê medo de conhecer pessoas e ficar imaginando as besteiras que elas vão dizer quando você virar as costas. E isso porque eu não estou nem entrando no mérito de quem copia descaradamente o seu trabalho, ou quem te provoca só porque te acha arrogante, ou isso ou aquilo.

Eu falo, sempre que eu vejo um "neófito" (HAHAHA) no meio de cosplayers, eu imagino duas coisas. Ou a pessoa vai parar de ir, ou ela simplesmente vai se tornar igual aos outros. Hoje em dia é quase impossível ser diferente, sem ser taxado de qualquer coisas ruim, pelos novos crentes que são os donos do mundo. E eu poderia falar muitas outras coisas aqui ainda. Coisas que eu vejo, coisas nas quais eu sempre sou envolvida, em perseguições, em rixas e... enfim, uma porrada de coisas. Mas dessa vez vou apenas expor abertamente a minha opinão sobre os concursos, sobre os motivos errados, sobre a falta de amor à arte e, sobretudo, como as pessoas estão sendo estragadas por uma coisa que, primeiramente foi implantada apenas para incentivar.
É o que acontece com as pessoas que não sabem brincar...

E antes de encerrar, deixo aqui meu trabalho como cosplayer, pra quem se interessar em ver, depois de tudo isso. Está longe de ser o melhor do mundo, mas definitivamente é de coração.

Beijos~

Sexta-feira 13 com filmes, games e (sem) chocolate!

Pois é, dessa vez eu sumi de verdade, de novo! Hahahaha. Não é novidade e acho que já é mais do que esperado que eu tenho esse sério problema com manter um blog atualizado. Sempre foi assim, nem imagino sendo diferente. Às vezes eu só preciso sentar, que o assunto vem, sabe? Mas às vezes eu faço um post gigantesco cheio de nada e... não sei se não vai ser esse o caso dessa vez, HAHAHA. Mas a questão é que hoje eu tinha que vir por dois motivos:
O primeiro é que hoje é Sexta-feira 13, o que é SEMPRE motivo de se falar alguma coisa.
Segundo é que eu vim justificar que, dessa vez, eu tive um bom motivo para desaparecer daqui. Esse tempo todo em que estive fora, me dediquei ao meu novo conto chamado "Homérica Pirataria", com o qual eu me escrevi no concurso Steampink, da Editora Estronho. As inscrições terminam no dia 15 de maio agora, por isso eu tive que dar uma guinada nele, já que comecei a escrever tarde, perto do Deus Ex Machina, que eu entreguei tendo mais de um mês do prazo ainda. Minha intenção era mandar dois contos pra concorrer, mas acabou não dando... hahahaha, mesmo assim eu gostei bastante de como ficou esse, apesar de que, como sempre, eu tenho um sério problema em fazer caber uma história em 24.000 caracteres, o que dá cerca de seis páginas e meia do meu Word. Como vocês devem ter reparado, eu gosto mesmo de escrever demais. De qualquer jeito, me desejem sorte! Ainda não sei se acertei a dose (porque eu sou mais de romances do que de contos), mas espero que esse tenha ficado bom o suficiente pra entrar na antologia. Vamos ver, né! Agora tem que esperar o resultado, com o coração na mão ♥ Se o conto não entrar, eu vou publicar no meu blog do AoLimiar, então os interessados vão poder ler de qualquer jeito.♥

No mais, os dias agitados também me impediram um pouco de vir para cá. Eu estava fazendo as aulas de voltante, pra tirar a minha carteira de motorista e terminei só ontem as aulas diurnas. Sabe que eu achei bem divertida essa coisa de dirigir e pensando agora, acho que foi bom eu ter esperado tanto pra fazer a auto escola. Não sei se com 18 ou 19 anos eu teria cabeça pra dirigir, mas agora é uma idade ótima! Só falta o carro, hahaha, por isso rezem pra eu conseguir me lançar na vida, aí vocês compram meus livros e contribuem para a Dana não passar fome e poder comprar pelo menos um fusca cor de rosa ♥ HAHAHA.

Nesse meio tempo o Dia das Mães também passou. A mãe de vocês também é chata com presente? A minha diz que não é, mas só eu e minha irmã que somos filhas sabemos o quanto a gente pasta pra agradar a mulher (se eu escrever "velha" ela me mata, HAHAHA). Todo ano a gente tem que fazer um pouco de tripas coração pra poder dar alguma coisa, porque ai da gente, se aparecermos com um pijama ou com um kit de avental (mesmo porque, quem usa avental em casa sou eu!). E eu particularmente tenho um sério problema com presentes, porque eu gosto muito de dar coisas diferentes. Sabe? Aqueles presentes que a pessoa não espera? Pra mim, eu tenho que estar muito desesperada para chegar na pessoa em questão e perguntar "O que é que você quer?". Estraga toda a graça, eu acho, de abrir o pacote e, modéstia a parte, eu geralmente acerto em todos os presentes que eu dou, porque eu me dedico muito a eles. Mas enfim, esse ano não foi muito diferente, e eu estava matutando enquanto andava no Shopping Pátio Paulista com a minha melhor amiga e uma loja LINDA chamou nossa atenção. O Empório Body Store.

Eu adoro decorações rústicas e naturais e isso foi o principal atrativo que me fez entrar. Depois, foram os kits maravilhosos de Dia das Mães que eles estavam vendendo, tudo feito com produtos naturais de qualidade e que, além de tudo, vinham de um jeito lindo. Bom, eu SOU designer, né, eu estudei quatro anos sobre como fazer algo bonito ser funcional e vendável, e eu digo, a loja é boa. Não ganho um centavo pra fazer propaganda, já aviso, mas eu fiquei totalmente encantada lá dentro. Os kits podiam ser montados em bases que você mesmo podia escolher. Pra minha mãe, eu escolhi uma miniatura de banheira de acrílico, mas tinham caixinhas de madeira, mini ofurôs (que MEU DEUS eu quero um pra mim!), mini caixinhas de feira como antigamente, sabe? As de tomate? E aí colocava as embalagens e os produtos naturais também, ficava um amor. Montei um kit pra minha mãe, da linha Lolita, que tem Baunilha que minha mãe é apaixonada e ela surtou de tanto amor! É lindo mesmo, não tem como resistir. E o tema desses Dia das Mães era a Matrioshka, aquela série de bonecas russas que são umas dentros das outras e, pra completar o kit, comprei o sabonete Matrioshka, que vem com um sabonetinho dentro, lindo! (Cliquem no link pra ver a história da boneca, é muito fofa, mas se eu escrever aqui, o post vai ficar gigante. Mas leiam!)

No final das contas, fiquei cobiçando pra mim o kit Sakura no Ki dentro do ofurô lindo, então meu aniversário tá aí, fica a dica pra quem quiser me dar e... HAHAHA. Mas sério, quem quiser conferir a loja e desfrutar do atendimento maravilhoso que se tem lá, vale a pena. E vale o preço também, apesar de não ser tão lindo quanto o resto da loja, HAHAHA.

Ainda passeando no Shopping Paulista, achamos sem querer a Brigaderia. Meu deus, é um SONHO de loja, deve ser uma das lojas mais fofas do mundo, além dos brigadeiros maravilhosos que você pode comprar unitário, só pra matar as bichas, ou em kits LINDOS pra dar de presente. Ahm se eu soubesse que esse mês eu faria a promessa de ficar um ano sem comer chocolate, eu teria comido um brigadeiro quando fui lá, hahaha. Agora vale só pela decoração e pelo cheiro pra mim. Mas é muito lindinho mesmo e vende até potinho de brigadeiro de colher! Hmmm ♥

Mas bem, hoje é um dia super do mal e tal e eu tô aqui falando de coisas fofinhas e gostosas, né! Aí não vale! HAHAHA Então, pra sair da candura pro macabro, vou acrescentar que a primeira coisa que eu fiz hoje, foi ligar meu Pay Per View pra assistir Atividade Paranormal 2, que eu ainda não tinha conseguido ver. E meu deus, por que MESMO que eu não tinha dado um jeito de assistir isso antes? Olha, ultimamente tem sido muito dificil um filme de terror me agradar, mas os que entram na minha lista, entram com motivo e COM CERTEZA "Atividade Paranormal 2" entrou junto com o precursor dele, na série. Agora não vejo a hora de arrumar o DVD dos dois e fazer uma "sessão do medo" e assistir de uma vez. Eu acho maravilhoso esse tipo de filme em que, na verdade, não mostra quase coisa alguma. Eu sou fissurada em histórias de fantasmas e, dentro do gênero do terror, "assombrações" com certeza é o meu tipo favorito. O problema é que sempre acaba ficando um pouco babaca, ou clichê demais na maioria das versões Hollywoodianas. É com isso que "Atividade Paranormal" se destaca porque ele eleva o nível até a realidade, até a nossa imaginação pensar que isso facilmente poderia acontecer em qualquer casa, com qualquer pessoa. Deixa a gente sentir o terror e ficar olhando pra nossa própria porta entreaberta e, claro, morrer de medo quando escuta um barulho em casa, porque isso SEMPRE acontece. Enfim, é claro que eu não vou dar spoilers, mas eu fiquei grudada na minha cama todo o tempo do filme, sem levantar nem pra fazer xixi. E a história é muito boa, fala sério, agora vou esperar loucamente até sair o 3, que sai um pouco antes do Halloween esse ano.

Infelizmente hoje eu não vou poder fazer uma "sessão do medo para Sexta-feira 13", porque sozinha não tem graça. Tá, sozinha eu não faço porque morro de medo, ok? HAHAHA. Mas enfim, eu deixo aqui uma dica pros afortunados que quiserem se aventurar hoje à noite.

Filmes:
O Iluminado - Pra começar com um clássico que nunca perde a força e um dos únicos filmes baseados nos livros de Stephen King que não ficaram trashes.
O Orfanato - Um filme espanhol que me surpreendeu muito, porque até então nunca tinha visto uma superprodução no cinema que não fosse americano. A história é fantástica, vale muito a pena, conta com atuação do Seu Barriga do Chaves e dá muito medo.
REC - Só o primeiro e só a versão em Espanhol original. É maravilhoso, sempre me borro quando assisto e a primeira vez que eu vi, eu quase não aguentei ficar até o final, de tanto medo. HAHAHA.
Atividade Paranormal - Já falei sobre a franquia e vou adicionar apenas um comentário: Deviam ter feito isso com a história original de Horror em Amityville. Ponto.
Atividade Paranormal 2 -  Pra ninguém conseguir dormir sozinho à noite! HAHAHA

Jogos:
Claro que os jogos não podiam ficar de fora. Eu já aviso que, antes de causar revolta, eu nunca me interessei muito por Resident Evil e o único Silent Hill que eu já joguei foi o 4, e foi a maior decepção da minha vida. Então essas franquias de jogos de terror, não fazem muito parte do meu ranking, ok? Hahaha.

Fatal Frame 3 - Eu sei, isso quer dizer que vocês tem que jogar o 1 e o 2, certo? Bem, não exatamente. O primeiro que eu joguei foi o 3 e, mesmo depois de ter jogado o 2, ainda acho o 3 o melhor e não precisa, necessariamente jogar os outros, apesar que se você conhecer pelo menos a história, é um deleite. Enfim, é um jogo japonês, de fantasmas, em que você os enfrenta tirando fotos deles, baseados na lenda de que quando uma pessoa é capturada numa fotografia, a alma permanece ali no papel. Fatal Frame é MA-RA-VI-LHO-SO e eu sou viciadíssima em histórias de horror japonesas. É perfeito, só digo isso.
Haunting Ground -  Mansão Vitoriana, roupas maravilhosas e uma história muito boa mesmo, que mistura medo, ciência e uma porção de coisas. Não tem nada de fantasma, mas eu adorei! Um dos melhores, na minha opinião!

Conheço um outro jogo também chamado Siren, mas infelizmente não consegui jogar direito ainda e não me pareceu ser tão bom, assim numa primeira olhada, apesar das reviews sobre ele serem boas. Enfim, quem tiver mais recomendações de games de terror, me falem porque eu estou querendo jogar uns novos!

E é isso, falar de coisas de terror, estando sozinha e no escuro me deixou com medo! HAHAHA vou desligar o pc e ver se assisto alguma coisa da Disney pra descontrair e pedir uma pizza! (Ah, que bichinha!)
Um beijão pra todo mundo ♥